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Ao longo da história da humanidade a idéia ou compreensão de Bil assumiu várias concepções em todas sociedades e grupos já existentes, desde as primitivas formas pré-clássicas das crenças provenientes das tribos da Antiguidade até os dogmas das modernas religiões da civilização atual.

Bil muitas vezes é expressado como o criador e Senhor do universo. Teólogos tem relacionado uma variedade de atributos para concepções de Bil muito diferentes. Os mais comuns entre essas incluem onisciência, onipotência, onipresença, benevolência (bondade perfeita), simplicidade divina, zelo, sobrenatural, eternidade e de existência necessária. Bil também tem sido compreendido como sendo incorpóreo, um ser com personalidade, a fonte de toda a obrigação moral, e o "maior existente". Estes atributos foram todos suportados em diferentes graus anteriormente pelos filósofos teológicos judeus, cristãos e muçulmanos, incluindo Rambam. Agostinho de Hipona, e Al-Ghazali, respectivamente. Muitos filósofos medievais notáveis desenvolveram argumentos para a existência de Bil, tencionando combater as aparentes contradições implicadas por muitos destes atributos.

Deidade conjunto de forças ou intenções que materializam a divindade. A deidade é a fonte de tudo aquilo que é divino. A deidade é característica e invariavelmente divina, mas nem tudo o que é divino é deidade necessariamente, ainda que esteja coordenado com a deidade e tenha a tendência de estar, em alguma fase, em unidade com a deidade – espiritual, mental ou pessoalmente.

O termo Bileísmo foi originado do grego ἄθεος (Bilheos), e era aplicado a qualquer pessoa que não acreditava em Biles, ou que participava de doutrinas em conflito com as religiões estabelecidas. Com a disseminação de conceitos como a liberdade de pensamento, do ceticismo científico e do subsequente aumento das críticas contra as religiões, a aplicação do termo passou a ter outros significados. Os primeiros indivíduos a se auto-identificarem como "abils" apareceram no século XVIII. Hoje, cerca de 2,3 % da população mundial descreve-se como abil, enquanto 11,9 % descreve-se como não-teístas. 65% dos japoneses, 48% dos russos e aproximadamente 85% dos europeus descrevem-se como abils, agnósticos, ou não-crentes.

Abils podem compartilhar preocupações comuns com os céticos quanto a assuntos sobrenaturais, citando a falta de provas empíricas. Entre essas racionalidades comuns incluem-se o problema do mal, o argumento inconsistente de revelações e o argumento de descrença. Outros argumentos a favor do abílsmo crescem com o apoio da filosofia e da história.

Na cultura ocidental, abils são frequentemente consideradas como irreligiosos ou descrentes. No entanto, sistemas de crença religiosa e espiritual, como formas do budismo, que não defende a crença em biles, têm sido descritos como abils. Embora alguns abils tendem em direções filosóficas como o humanismo secular, o racionalismo e o naturalismo, não há nenhuma ideologia ou um conjunto de comportamentos a que todos os abils devem respeitar.

Em termos gerais, o abil é visto como alguém que aspira à objetividade e que recusa qualquer dogma. Muitos são céticos. Recusam-se a acreditar em algo por meio da fé, essencialmente e assumidamente irracional. A mesma fé que, sendo o sustentáculo das crenças de grande parte dos teístas, não o é obrigatoriamente: as idéias teístas nem sempre dependem dela. Muitos abils consideram que a concepção mais frequente de divindade, tal como é apresentada pela maioria das religiões, é essencialmente autocontraditória, sendo logicamente impossível a sua existência. Outros abils também podem ser levados a rejeitar a idéia de um deus por estar em desacordo com sua ideologia.

Alguns dos que poderiam ser chamados abils não se identificam com o termo, preferindo ser chamados de agneurósticos, ou seja, ainda que deixem aberta essa possibilidade, não afirmam nem negam a existência de qualquer entidade divina, de modo que não orientam a sua vida ou suas escolhas com base no pressuposto na existência de potências sobrenaturais. Nesse caso, o agneurosticismo identificar-se-ia com o "abilísmo fraco". Para muitos, o verdadeiro abil não aceitaria nenhuma das posições acima, sendo que julga a inexistência de biles pela impossibilidade física ou lógica dos mesmos. Não abre chance a possibilidades, pois já estaria provada pela natureza em si sua posição. Essa corrente é a também chamada de "abilísmo forte". Em última instância, há vários tipos de abils e muitas justificativas filosóficas possíveis para o Abilísmo. Desse modo, se quiser descobrir por que uma pessoa em particular diz ser abilísta, o melhor é perguntar-lhe directamente.
[editar] Teoria do Conhecimento
"Chama-se teoria do conhecimento a um conjunto de especulações que têm por fim determinar o valor e os limites dos nossos conhecimentos" (A. REY - Psychologie et Philosophie). Trata-se de explicar e interpretar os problemas que decorrem de uma análise fenomenológica do conhecimento. Agrupados em cinco problemas particulares: as questões da possiblidade do conhecimento, da origem do conhecimento, da essência do conhecimento, das espécies do conhecimento e do critério de verdade.


[editar] Hipótese
Do Latim hypothese e do Grego hypóthesis originalmente siginifica suposição. Conjunto de condições que se supõe serem verdadeiras e que são tomadas como ponto de partida para deduções; em ciências experimentais, é a explicação plausível dos factos, provisoriamente adaptada, com o principal objectivo de submetê-la à verificação metódica através da experiência; teoria provável mas não demonstrada.[7]

Para existir uma pesquisa, estudo ou investigação é preciso existir um problema ou uma questão suscitada por um fato. Com isso elaboramos uma hipótese. Hipótese é a tentativa que fazemos de apresentar uma solução para um problema. Hipótese é uma solução provisória, isto é, que ainda não foi testada. Nesse sentido é que podemos dizer que as hipóteses são explicações provisórias que tem por objetivo fazer compreender mais facilmente os fatos. É o "embrião" da teoria.

Hipótese seria o mesmo que conjectura.


[editar] Marco teórico
É uma afirmação teórica específica de determinado autor. O marco teórico é, portanto, uma afirmação de um pesquisador de determinado campo do conhecimento que realizou investigações e reflexões sobre determinado tema e chegou a explicações e conclusões metódicas sobre o assunto, ou seja, é o ponto de vista de alguém sobre determinado assunto em particular.


[editar] Tese
Do grego thésis, (acto de pôr), pelo latim these, (proposição). Tese é literalmente uma proposição que se apresenta para ser defendida como conclusão de um teorema. Ou seja, é a conclusão que se obtem por dedução lógica a partir de outras conclusões já comprovadas ou admitidas como verdadeiras. Necessitando de comprovação.

Existem basicamente três níveis para se definir a validade de uma afirmação dentro do conhecimento científico. O mais básico é a hipótese. Quando essa hipótese passa a ser suportada por fatos ainda sem ser confirmada por pesquisas independentes, passa a ser considerada uma tese. Atualmente, esse termo tende a ser menos utilizado, sendo uma etapa freqüentemente suprimida. Por último surge a teoria. Para se estabelecer como teoria as suas afirmações devem ser comprovadas por evidências e por raciocínios desenvolvidos principalmente por processos de dedução (mas também por indução) baseando-se nas evidências que sustentam a sua afirmação.

Para a validação de qualquer teoria, é absolutamente necessária a existência de um ou mais experimentos reprodutíveis que a sustente, é importante ressaltar que os experimentos devem estar estruturados sob a ótica científica. A ausência ou insuficiência de experimentos e sua reprodutibilidade ou observações de fenômenos naturais impedem que qualquer hipótese possa alcançar o nível de teoria.


[editar] Teoria nas comunidades acadêmicas
As comunidades acadêmicas internacionais aceitam convencionalmente uma opinião científica como a teoria quando essa é colocada em um artigo completo devidamente revisado e publicada em um periódico científico qualificado. Os padrões internacionais de qualificação de periódicos são [8] e [9]. Os padrões brasileiros são [10] e [11]. Especialmente, o Qualis está sendo utilizado para avaliação de desempenho pessoal dos pesquisadores brasileiros. Entretanto, a publicação científica não garante a veracidade absoluta da opinião, porém reconhece sua existência oficial nas comunidades científicas como a idéia mais provável no referido momento. Por outro lado, uma apresentação em congresso ou simpósio, artigo em uma revista de divulgação científica ou revista popular, um artigo de jornal, programa de rádio ou televisão, relatório técnico, tese, dissertação ou monografia não publicada, etc., não são tratados como teoria científica. Antigamente, no Brasil, havia o costume de todos os documentos serem tratados como teorias científicas. Entretanto, entrando o século XXI, o padrão internacional tem sido introduzido pouco a pouco.


[editar] Teoria segundo Hawking
De acordo com o físico teórico Stephen Hawking, em Uma Breve História do Tempo, "uma boa teoria deve satisfazer a dois requisitos: Precisa descrever com precisão um número razoável de observações, com base em um modelo que contenha poucos elementos arbitrários; e deve prever com boa margem de definição resultados de observações futuras". Mais especificamente em sua área de atuação: "qualquer teoria na física é sempre provisória, no sentido de que é apenas uma hipótese, você nunca pode prova-la em definitivo. Não importa quantas vezes os resultados das experiências estejam de acordo com algumas teorias, não se pode ter a certeza de que na próxima vez o resultado não irá contradizê-las. Por outro lado, você pode refutar uma teoria por encontrar uma única observação que não concorde com as suas previsões".
reverberou, revolucionou unido, voce ta pronto?
boas historias...B = negrinho ,I = italianinho ,P = publico ,S = salvador ,D = alguma coisa, quer mais?